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O futuro está onde quiseres

30 terça-feira jul 2013

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O futuro…

Moral e ética não são siameses

12 sexta-feira jul 2013

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ética, jornalismo, jornalista, moral

Dia desses uma notícia no portal que coordeno, o A TARDE, sobre um bebê atingido pela mãe com tesouradas, causou polêmica entre alguns colegas. O motivo? A foto do chinesinho, que se recuperou, depois da cirurgia.

O bebê chinês e as questões da disciplina Moral e Ética

O bebê chinês e as questões da disciplina Moral e Ética

Em outro caso, um vídeo sensual de uma cantora também foi criticado pela nudez. Entrava em cena, mais uma vez, o moralismo pequeno burguês e classe média. Até onde pode ir o jornalista nesses casos?

Haveria algum inconveniente em colocar uma imagem aparentemente chocante num portal? A meu ver, não, mas, para alguns, reproduzir fotos ou vídeos que milhares de portais também tinham fere princípios “morais” do jornalismo.

O que a maioria não percebeu é que a balança do poder entre o cidadão e o profissional de comunicação descompensou. Não cabe mais aos jornalistas, decidir o que o sujeito do outro lado vai ver ou não, baseado apenas numa moral difusa e pessoal.

O jornalismo perdeu o poder de decidir sozinho, baseado nos princípios morais do jornalista, o que sai e o que não sai. O cidadão agora é quem decide o que quer. Cabe a nós, profissionais da área, usar ferramentas para identificar isso.

O Analytics, do Google, é uma delas. E sei disso porque a notícia do bebê chinês foi a mais vista do dia (talvez até do mês). E a origem do tráfego era mundial, com acessos de internautas de todo o Brasil e de outros países.

Evidentemente há uma linha entre o que é ético e o que não é (e os programas marrons da TV brasileira mostram todo dia como ela é ultrapassada). A ética continua valendo, mas a censura moralista não tem mais vez.

Orwell avisa do além que 2012 vai ser o 1984 dos vídeos

04 sexta-feira maio 2012

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copyright, internet, policy, sopa, vídeo, youtube

Parece que o S.O.P.A. (o tal do Stop Online Piracy Act) é fichinha perto do que já está rolando na zona dos vídeos na internet. A polícia de Nova Iorque está usando imagens do youtube para identificar quem protesta nos acontecimentos do Occupy Wall Street.

“Estamos de olho!”

Agora mesmo agentes estão vasculhando o acervo do portal de vídeos para identificar ataques a oficiais da polícia de Los Angeles no dia 1. O próprio youtube já havia se rendido à pressão ao desenvolver ferramentas para fiscalizar a violação de direitos autorais.

Ói o link do vídeo da CBS aqui —–> Police Hope YouTube Video Will Help Identify

Nos fóruns, há queixas até sobre o bloqueio de vídeos com passarinhos cantando porque alguma empresa reclamou o copyright sobre o canto da ave. Trailers de filmes, que vários portais recebem como material de divulgação, desde janeiro são geralmente bloqueados.

Youtube e os copyrights

Youtube e os copyrights

Quem usa o youtube como depósito desse material vai começar a ter muitos problemas, com risco até de bloqueio da conta. E a polícia americana já investe na formação de pessoal para vasculhar a rede em busca de quem desafie o sistema.

George Orwell deve estar se mexendo na tumba, porque 2012 promete ser o “1984” do grande irmão online. Enquanto algum nerd anti-Big Brother não descubra como contraatacar, é melhor colocar as barbas de seus vídeos de molho.

Mas ainda dá pra ver o “1984” de Michael Radford

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Integração de mídias, um sonho impossível?

10 terça-feira abr 2012

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integracao, internet, jornalismo

Integração?

Integração?

Desde que comecei a trabalhar com Internet, lá por 1996, integração é a palavra que mais ouço de editores de vários calibres. Todos, em vários locais, cobrando que os diversos canais agissem integrados.

Dezesseis anos depois, jogo a toalha. Não é possível integrar conteúdos jornalísticos tão diferentes como os que a internet contém. Muitos jornalistas do impresso ainda olham pra web como uma brincadeira. Como recomendar a seus leitores outros conteúdos?

Ultimamente, nem com os chamados jornalistas digitais, trabalhando para portais de notícias, eu conto mais. O sujeito publica um texto e integra o dito cujo com o youtube quando na área de vídeos do portal há o mesmo conteúdo.

Preguiça? Desinformação? Quem saberá responder?

Falta de cultura de integração e de gerenciamento, responderei. Mas o consumidor desses conteúdos está cada vez mais esperto e a capacidade de promover edições  integradas vai dizer quem sobrevive ou morre.

Cá coa a minha lunetinha, acho que a maioria já dançou.

Foco sobre os Zo’e do Pará

09 segunda-feira abr 2012

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fotografia, genesis, para, sebastiao salvador, zoe

Sebastião Salgado, no Pantanal

Sebastião Salgado

O Projeto Gênesis, de Sebastião Salgado, teve suas primeiras fotografias tiradas em 2004. Em 2009 foi abraçado pela Unesco, na II Conferência do Futuro, na sede da entidade, em Paris. Seu objetivo foi registrar paisagens, fauna, flora e comunidades que continuam existindo de acordo com tradições ancestrais, de “antes de a humanidade alterar o meio ambiente a ponto de deixá-lo irreconhecível”. As imagens foram feitas em diversos locais, no Brasil e fora dele. O vídeo aí de baixo mostra uma das sessões de fotos, com indígenas da tribo Zo’e, no Pará.

Making off do ensaio com os Zo’e

Para saber mais
—-> FAZZ.ART
—-> Fotografias na BBC Brasil
—-> The Genesis Project, Unesco (PDF)

Autores usam frases da internet pra se dar bem!

04 quarta-feira abr 2012

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chales chaplin, chico buarque, filosofia, frases, internet, Mahatma Gandhi, mario quintana, pablo neruda, poesia

Quintana e o pássaro engaiolado...

Quintana, o "Gaúcho"

O poeta Mario Quintana conseguiu um emprego de redator numa agência de publicidade no Maranhão. Foi admitido como estagiário assim que mostrou ao futuro chefe, online, direto do Feicebuqui, algumas de suas frases mais utilizadas para levantar a moral de quem estava com a dita cuja em baixa. Deram-lhe logo o apelido de “Gaúcho” e mandaram-no buscar no almoxarifado da empresa uma caneta de tinta invisível.

Mais sorte teve o Chico, que ganhou uma nova namorada, cinquenta anos mais nova, quando sacou do iPad a já famosa “as pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem”. A garota desmaiou, dizem. Que Chico? Você não sabe? Aquele, o ex da Thais Gulin.

Redes sociais como Facebook e Twitter fizeram florescer o comércio paralelo das frases que servem pra tudo, de bálsamo para convencer amores antes perdidos a currículo para conseguir aquela vaga no emprego dos sonhos. Tem muita gente se dando bem, como Charles Chaplin e o Mahatma Gandhi.

Frases feitas

Frases feitas no google.com

“Siga seu coração, mas leve seu cérebro junto”, “não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna”, “a natureza pode suprir todas as necessidades básicas do homem, menos a sua ganância”, “o destino decide quem encontramos na vida, as atitudes decidem quem fica”. Ufa! A lista é grande.

Os “autores” dessas pílulas de filosofia vão de Clarice Lispector a Anderson Silva, de madre Tereza de Calcutá a Chitãozinho e Xororó. Dizem as más línguas que Quintana e Pablo Neruda vão receber o oscar de campeões das frases-feitas na próxima reunião da Academia Mundial de Letras Copiadas da Internet.

Neruda, preso por porte ilegal de frases

Neruda, preso no Ceará

Neruda, por exemplo, recentemente tomou a rede de assalto com uma arma e um ensinamento pra lá de bárbaros: “Se nada nos salva da morte, pelo menos que o amor nos salve da vida”. Coitado do “Chileno”, alcunha que ganhou no Brasil. Se deu mal. Foi preso no Ceará por um delegado linha-dura com a sacola cheia de lições de moral. Mas pagou fiança e foi liberado depois de uma noite no xilindró e de jurar que nunca mais faria um verso.

* Sério, mesmo? A frase “as pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem” não é de Chico, mas do rapper carioca Mr. Catra, aquele que foi acusado de fazer apologia ao crime ao participar de show para uma facção criminosa.

Incompatibilidade de gênios e a vida em preto e branco

02 segunda-feira abr 2012

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amizade, amor, psicologia, relacionamentos

Quando estamos na zona de conforto nada amedronta, vivemos sem sobressaltos e levamos a vidinha numa boa. Mas isso é muito pouco, né não? Afinal, existirmos a que será que se destina, Caio Fernando Abreu? Nos primos quase irmãos amor e amizade é a mesma coisa.

A vida em preto e branco, Pleasantville

A vida em preto e branco, Pleasantville

Inconscientemente nos aproximamos da maioria das pessoas por comodidade, porque elas são muito parecidas com a gente, têm lógicas parecidas e não nos põem na cara a sensação de diversidade. Nada pra contrariar nossa vontade soberana nem pentelhar o juizo, que ninguém é de ferro, nem questionar nossas verdades definitivas. Quantos amigos chamamos irmãos por isso?

Nas relações amorosas, quase sempre, é assim também. Queremos sempre a outra metade, como se de fato a medicina houvesse partido ao meio o bebê ao nascer. Quantos amores são perdidos por incompatibilidade de gênios…

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade
Exagerado, Cazuza 

Ela é organizadíssima, mas o cara é banda-voou, toma decisões de sopetão, nunca pensa no que aquilo vai dar.

Ele não bebe álcool, controlado como uma virgem, já ela toma todas, fica bêbada, é exagerada como a música.

Casais ou amigos impossíveis a olho nu.

Brincadeiras em dupla

Rotina de pernas pro ar

Amores em vai-e-vem, que brigam, separam-se, desapaixonam-se, amam-se de novo, sempre como se fosse o primeiro dia. Assim como amigos que se distanciam, xingam-se algumas vezes, mas que não vivem um sem o outro. Os motivos não tão ocultos assim dessas duplas inusitadas são geralmente os mesmos.

Diversidade, crescimento, aprendizado, novidade, rotina de pernas pro ar.

Claro, há os que preferem a zona de conforto lá do começo. Viverão juntos para sempre como se fossem irmãos siameses. A rotina vai estar nas suas vidas todo dia, um dizendo “sim” pro outro como duas bandas da mesma maçã.

Serão infelizes para a eternidade, mas quem há de reclamar de uma vida em preto e branco? Sem surpresas, o afeto vai endurecer como cimento e a argamassa ficará sólida e imune a tempestades. Já as novidades de todo dia, bye baby…

“Existem alguns lugares onde as estradas continuam”…

Canções para engabelar o objeto do desejo

21 quarta-feira mar 2012

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casamento, música, paquera, vídeo, versos

Música para engabelar corações

Eu te prometo o sol, coração!

Há uns dias rolou no jornalismoemperfeito uma seleção de canções para dar o fora com classe. Incluiu “Drão”, de Gil, e outras mais. Acontece que a minha chapa Andreia Santana reclamou e pediu uma playlist para o oposto: ganhar a menina ou o menino na base da música. Então, lá vai…

De cara, rock na veia, sugiro “Corações Psicodélicos”, de Lobão, com os versos: “Gosto muito do seu jeito, rock’n roll meio nonsense / Rock’n roll meio nonsense, pra acabar com essa inocência / E o complexo de decência, no meio do salão”

Versos de Corações Psicodélicos

Se você faz o tipo que gosta de pop, a pedida é Isabella Taviani, com “Sentido Contrário”: “Tudo que eu queria agora / Era um beijo seu / Molhado  / Como quase sempre estão os olhos meus / Deitar nos teus ombros / E dormir em paz / Será que é pedir demais? / Cadê você amor? / Sozinha agora estou, de novo”.

Versos de Sentido Contrário

Uma que deve funcionar é “Último Romance”, de Los Hermanos. Os versos casuais, da coisa de ir comprar pão e dar bandeira, são infalíveis: “E até quem me vê lendo o jornal / Na fila do pão, sabe que eu te encontrei / E ninguém dirá que é tarde demais / Que é tão diferente assim / Do nosso amor a gente é que sabe, pequena”.

Versos de Último Romance

Agora a hora da apelação. E uma cancão do U2, “With or Without You”, faz milagres. A sonoridade do inglês vai colar na orelha dele/dela e os versos “With or without you / I can’t live / With or without you” vão gerar dividendos e o amor vai durar até que morra de inanição.

Versos de With or Without You

Se ele/ela não curtem rock, pop ou os velhinhos irlandeses, não se preocupe. O samba é a solução e Chico Buarque nessas horas é uma mão na roda e na menina/menino. “Se eu soubesse”, do novo disco, ainda tem a participação da namorada mais nova do sessentão Chico e os versos “Ah, se eu pudesse não caía na tua / Conversa mole, outra vez / Não dava mole à tua pessoa / Te abandonava prostrado a meus pés / Fugia nos braços de um outro rapaz”. Dizer não pensando no sim é moderno e funciona. Garanto.

Versos de Se eu soubesse

A lista é grande e também pode incluir músicas do paradão brega, mas não me peça pra  sugerir alguma aqui que isso não é cesta de lixo.

Zuckerberg e o jornalista amador

20 terça-feira mar 2012

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entrevista, ficção, internet, jornalismo, zuckerberg

Zuckerberg e a entrevista fictícia

Zuckerberg e a entrevista fictícia

O repórter recebe uma denúncia de que Mark Zuckerberg foi preso furtando um pacote de MMs numa loja de conveniência. Na era da informação rápida, o que faz? Publica rapidamente uma nota em seu blog, avisando que logo terá mais informações, ou telefona para a delegacia e pergunta ao delegado se há confirmação da “notícia”?

O nariz de cera acima foi necessário para discutir uma “notícia” republicada por centenas de blogs nestas segunda e terça-feira, a partir de “reportagem” do site de humor g17, de que Zuckerberg teria dito à CNN que “está triste com o comportamento dos brasileiros na rede social Facebook”.

– ‘Se por um lado, os brasileiros fazem o Facebook crescer, por outro estragam tudo’, disse Mark Zuckerberg.

O jornalismo está em cheque, segundo alguns mais apressados, mas o fato é que nunca foi mais promissor que agora. A era dos amadores que pensam que podem ser jornalistas não tem futuro. Os blogs dessa galera desinformam e multiplicam barbaridades como a falsa entrevista do fundador do Facebook.

Podem funcionar para alguns, como a fofoca boca-a-boca de antigamente, mas não servem para quem precisa tomar decisões com base em fatos. O verdadeiro jornalismo é ainda mais necessário nesta época da “informação online”. Os jornais impressos estão numa encruzilhada, mas o jornalista profissional é cada vez mais necessário.

 

Kodak, jornais e o negócio de cada um

19 segunda-feira mar 2012

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comparar, jornais, jornalismo, kodak

Filmes da Kodak

Filmes da Kodak

No início deste ano um símbolo da indústria pediu concordata, depois de tentar durante uma década sair do atoleiro em que se meteu. A Kodak foi a responsável pela popularização da fotografia, quando George Eastman inventou o filme em rolo. Mas, peraí, o que a falência da Kodak tem a ver com o assunto-mor deste blog?

Tem. A outrora gigante incentivou as pessoas a fotografarem e virou sinônimo de fotografia amadora. Os jornais popularizaram o jornalismo a ponto de essa arte ter incorporado a designação da mídia, como demonstra o negrito aí atrás. A Kodak morreu e os impressos vivem (ou tentam viver) lutando para permanecer.

Vamos voltar à Kodak pra entender isso. A indústria de Eastman sempre focou seu negócio no filme. As máquinas fotográfica eram apenas o instrumento para vendê-los em vários formatos. Em síntese, a empresa que vendia fotografia popular achou que seu negócio era a mídia, não a ideia.

A mídia jornal

A mídia jornal

Durante décadas incentivou dirigentes oriundos de faculdades de vendas e engendrou um staff conservador, focado no produto. Mais ou menos como as empresas do jornalismo impresso mundo afora. E qual é mesmo o negócio dos jornais? Vendê-los nas bancas todos os dias? Claro que não!

A resposta rápida seria vender informações organizadas a partir de critérios jornalísticos e de interesse da audiência. Mas, durante as décadas recentes, vem colocando nas redações jornalistas focados na produção de informações para o formato papel, naquilo que os extintos copydesks chamavam de trocar o hoje pelo ontem.

Até aí tudo bem, porque a operação era essa mesmo. O problema é que naturalmente esses jornalistas chegaram aos postos mais altos nas redações e levaram consigo a mentalidade “hoje por ontem”. Recentemente Clóvis Rossi escreveu na Folha de S. Paulo sobre o jornalismo, usando como mote o fim da versão impressa da Britânica.

  • Não leu? Tem uma cópia do artigo AQUI
Redação pré-cibernética

Redação pré-cibernética

Análise perfeita, que concluia pela morte do papel, não do jornalismo. O trabalho jornalístico no século 21 tem questões que precisam ser respondidas, como a participação do cidadão comum nas coberturas. Mas aí é preciso complementar: que tipo de jornalista comandará as novas redações?

Isso parece como o dilema da política, religião e do futebol. Cada um tem uma opinião. No caso da Kodak, as recentes tentativas para salvá-la foram feitas pelos que acreditavam que a empresa ainda vendia filmes. E aí a inventora da fotografia amadora foi vencida por milhões de amadores que passaram a usar celulares para isso.

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