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Jornalismo emPerfeito

Arquivos Mensais: setembro 2011

Xará u r shouting S☀I☀G☀A☀ 》》@piradoonline

30 sexta-feira set 2011

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haikai, internet, network, pirado, poesia

Pirado online

Pirado online

Pirado online

listas de nomes
na minha frente
só frases signos
blocos up and down
todos de A a Z
nomes em as
letras em om
vogais afogadas
hashtags e links
i follow u brô
thnx ou gracias
xará u r shouting
letras maiúsculas
ufa! stop this
vou chamar ela
pra dançar forró

Compartilhar em redes sociais aumenta page views em 160%

30 sexta-feira set 2011

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blog, internet, page views, redes sociais

Karen Rubin, tradução Marcos Venancio

Blogar é fundamental para qualquer plano de marketing de entrada. Não só é uma ótima maneira de adicionar páginas ao seu site e aumentar sua penetração, também melhora o ranking de sua pesquisa e ajuda a obter mais links de entrada. No entanto, escrevendo e publicando artigos no blog, você não está recebendo o máximo proveito de todos os seus esforços, porque é preciso também promover o seu conteúdo.

A fim de determinar o que a promoção de um blog pode fazer por você, demos uma olhada nos blogs dos nossos 5.000 clientes. Foram revisados ​​os resultados para posts que foram compartilhadas via Twitter e Facebook depois de ter sido escrito e os compararam com mensagens que não foram partilhados. Aprendemos que quando postados no Twitter e Facebook depois de ter sido escrito no blog aumentaram os page views em 160%.

Redes turbinam blogs

Leia mais (Inglês) em HubSpot Blog

Altoids celebra os “personagens” do Facebook

29 quinta-feira set 2011

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Galera do Altoids fez uma brincadeira com os tipos mais comuns de usuários do Facebook. O video ficou muito bom, mas confira se você se encaixa em algum deles 😀

Manipulação de cor no Photoshop

28 quarta-feira set 2011

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Estava pensando cá comigo mesmo, que pensar lá com outro alguém é impossível, sobre como a internet é esquisita. Uma foto que postei no FB faz muito tempo foi curtida por minha amiga Rai Trindade. A foto é boa, da Ponta do Humaitá, e postei na época de um lote de imagens que tiveram a cor manipulada no Photoshop. Vou compartilhar um pouco aqui.

O Lab é um sistema subtrativo de cor proposto pela Commision Internationale L’Eclairage – CIE. Utiliza um canal de luminância e dois de crominância. O processo é aritmético, por isso vou logo para a prática. Primeiro, abra a foto original no Photoshop e altere o modo de cor para Lab Color (veja abaixo).

Lab color

Depois, as teclas CTRL – L abre os níveis

Níveis

Ajuste a luminosidade como no gráfico e em seguida altere para crominância “a”. Altere o input Levels, na primeira casa, para algo em torno de 20 ou 30. Diminua o mesmo número na terceira casa em cima

Crominância a

Faça o mesmo para crominância “b”

Crominância "b"

Clique OK e veja como ficaram as imagens

Sem manipulação

Com manipulação da crominância no modo Lab color

Manuel Bandeira: “Os olhos de Maísa são dois não sei quê”

28 quarta-feira set 2011

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Maísa

Manuel Bandeira

Um dia pensei um poema para Maísa
“Maísa não é isso
Maísa não é aquilo
Como é então que Maísa me comove me sacode me buleversa me hipnotiza?

Maysa

Maysa

Muito simplesmente
Maísa não é isso mas Maísa tem aquilo
Maísa não é aquilo mas Maísa tem isto
Os olhos de Maísa são dois não sei quê dois não sei como diga dois Oceanos Não-Pacíficos

A boca de Maísa é isto isso e aquilo
Quem fala mais em Maísa a boca ou os olhos?
Os olhos e a boca de Maísa se entendem os olhos dizem uma coisa e a boca de Maísa se condói se contrai se contorce como a ostra viva em que se pingou uma gota de limão
A boca de Maísa escanteia e os olhos de Maísa ficam sérios
meu Deus como os olhos de Maísa podem ser sérios e como a boca de Maísa pode ser amarga!
Boca da noite (mas de repente alvorece num sorriso infantil inefável)”

Cacei imagens delirantes
Maísa podia não gostar
Cassei o poema.

Maísa reapareceu depois de longa ausência
Maísa emagreceu
Está melhor assim?

Nem melhor nem pior
Maísa não é um corpo
Maísa são dois olhos e uma boca
Essa é a Maísa da televisão
A Maísa que canta
A outra eu não conheço não
Não conheço de todo
Mas mando um beijo para ela.

Manuel Bandeira: “Não quero mais saber do lirismo que não é libertação”

28 quarta-feira set 2011

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brasil, lirismo, manuel bandeira, poética, poesia

Poética

Manuel Bandeira

Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente

Manuel Bandeira

Manuel Bandeira

protocolo e manifestações de apreço ao Sr. Diretor.
Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário o
cunho vernáculo de um vocábulo.
Abaixo os puristas

Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de excepção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis

Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora
de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário
do amante exemplar com cem modelos de cartas
e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc.

Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare

– Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

Escrever na língua do passarinho não é fácil

27 terça-feira set 2011

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bit.ly, dicas, links, texto, tweetdeck, twitter

Twitter

Olha o passarinho!

Escrever para o Twitter! Eis aí um desafio. Parece simples escrever em 140 toques, mas veja o problemão. O roteiro de uma video-reportagem não tem muito segredo. Afinal, as imagens estão ali para sustentar e reforçar o texto. Mas, com o passarinho, é preciso convencer o sujeito que está na outra ponta a clicar no link para ter a informação completa. A maioria prefere o prato feito.

Construir a mensagem certa demanda tempo e análise, tudo o que a web não nos permite. Se a maioria ainda tem dificuldades de ser claro e conciso ao escrever para jornal ou revista, ou mesmo para portal de notícias ou e-mail, no Twitter a coisa se complica ainda mais. Mas não dá pra ficar parado. Algumas dicas podem ser úteis.

A maioria dos e-mails que recebemos contêm erros gramaticais, usam caixa baixa ou alta indevidamente e só desperdiçam o tempo da gente. Com o Twitter é a mesma coisa ou até pior. Não dá para clicar num link que se segue a um texto feio. Muitos tuiteiros postam dezenas ou centenas de vezes por dia. É a rede social mais poluída da blogosfera.

Abreviações são um inferno. Muitas vezes, nem eu mesmo entendo algumas delas, o que me afasta naturalmente. Recentemente, um americano me mandou a seguinte mensagem: “No xd”, sobre um pergunta que lhe tinha feito. Alguém sabe o que quer dizer xd? É uma espécie de cartão de memória e o gringo queria dizer que não lembrava. Bata-me um abacate, please!

A base do Twitter vem crescendo rapidamente, o que torna até termos muito conhecidos dos veteranos algo parecido com grego. Uma amiga minha perguntou recentemente o que eram aqueles “#” nas mensagens. As hashtags também são novidade para muitos.

TweetDeck

TweetDeck

O Twitter permite a publicação de mensagens instantaneamente e é aí que mora o perigo. O tamanho, neste caso, faz diferença. Não vá pensar que por ser fácil e permitir enviar de um desktop, notebook ou smartfone isso deve ser feito sem pensar. Parece óbvio, mas ninguém faz. Quando se escreve um bilhete, e-mail ou mesmo uma reportagem você relê o que escreveu? Os tuítes bem pensados e relidos são mais eficientes.

Os links são outra característica do Twitter. Chamando para uma notícia ou artigo, o texto que o precede deve ser conciso, diferenciado dos demais, com humor ou direto à mensagem. Nada de lero-lero. Aliás, escrever para essa ferramenta deveria ser obrigatória para quem escreve para outras mídias, até como exercício.

bit.ly

Links curtos do bit.ly

Por último, o acompanhamento dos tuítes de quem lhe segue e você segue. É preciso usar ferramentas. TweetDeck é uma delas. Esse software utiliza o bit.ly para encurtar links. Na página, utilizando seu login e senha (feito antes ou durante a instalação do TD), é possível acompanhar a performace dos links tuítados por você.

Boa sorte!

Redes sociais são a ficha policial moderna do cidadão

23 sexta-feira set 2011

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currículo, ficha policlal, portfolio, rede social, século 21

Mark Zuckerberg acabou de lançar o F8, o Google+ abriu de vez para testes, o Twitter planeja mudanças… Sabe de uma coisa? Não estou conseguindo dar conta das minhas redes sociais. Foursquare, Myspace e Linkedin? Tem um tempão que não vou lá. Lembre que um tempão no mundo digital é igual a dois dias. Meus “amigos” de lá devem estar saudosos.

Ficha policial Dilma

Ficha policial antiga de Dilma

O problema é que todas as redes servem para a mesma coisa. Linkar pessoas, compartilhar conhecimento e até permitir um tipo aceitável de voyerismo, principalmente de quem não posta e só fica olhando. Então, pra que a gente precisa estar em todas elas? Uma das respostas é porque essas plataformas são portfólio, curriculum vitae e ficha policial modernos dos cidadãos.

O processo está migrando para os smartphones, o que deve facilitar a minha vida e a de todo mundo, porque há várias apps para integrar as diversas redes sociais. O próprio Twitter integra já com o Facebook e há rumores que essa facilidade vai ser ampliada em breve para outras redes.

Quem usa Android já tem disponível uma app para integrar seis redes (o Google+ chegou depois e ficou de fora). Com o velho N95, um dos melhores aparelhos que já usei e ainda mantenho por isso, o Gravity permite integração excelente Twitter, Facebook e outros. É muito bom, mas não é grátis. Por enquanto, continuo me atrasando em algumas redes, mas, fazer o quê? É preciso seguir, porque minha ficha na polícia do século 21 tem que andar…

Crise de receita e leitura dos impressos vem de longe

22 quinta-feira set 2011

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comunicação, crise, impresso, internet, jornal, jornalismo

A crise dos jornais impressos vem de longe, como demonstra o relatório eMarketer (tradução abaixo) de 2009. De lá pra cá, parece que pouca coisa mudou e os números estimados na época para os anos seguintes se confirmaram. Resgatei e traduzi o material, que segue abaixo:

Newspapers in Crisis:
Migração Online

As perspectivas são sombrias para as empresas editoras de jornais. Seu modelo de negócio quebrou e os anunciantes estão fugindo. A receita de publicidade dos jornais, nos Estados Unidos, recuou 16,4%, em 2008, ficando em US $ 37,9 bilhões. Em 2012, esses números vão despencar para US $ 28,4 bilhões. Existe esperança para esta respeitada mídia?

O relatório The Newspapers In Crisis analisa as tendências que estão contribuindo para uma retração histórica de receita e leitura de jornais.

A circulação dos jornais continua a deteriorar-se cada vez mais, enquanto as pessoas correm para a notícia online, que é rápida e grátis. E os altos custos fixos de papel, impressão e distribuição não mostram sinais de diminuir.

Mas há pouco alívio online também, onde a receita dos jornais estão caindo também. eMarketer estima que mesmo o retorno financeiro da internet afundou, embora ligeiramente, em 2008, 0,4%, alcançando 3,15 bilhões dólares.

Receita de jornais

Estimativa 2009 de receita de jornais nos EUA

Questões-chave respondidas pelo relatório Newspapers in Crisis:

Quão longe e rápido as receitas de jornais estão caindo?
Quais tendências estão contribuindo para a diminuição da leitura de jornais?
Por que os leitores jovens estão abandonando os jornais?
Jornais de circulações menores ou maiores estão sendo mais atingidos?
Receitas de anúncios on-line podem compensar as quedas da publicidade impressa?
Modelos alternativos de conteúdo on-line estão funcionando?
E muitos outros …

O relatório Newspapers in Crisis agrega os mais recentes dados de marketing e comunicação de pesquisadores com análise do eMarketer para fornecer as informações necessárias para a tomada de decisões inteligentes e oportunas. 

Obs. do tradutor: Os dados são de 2009 e podem ser obtidos, mediante uma taxa, no site do eMarketer


Seguir e ser seguido e o vai-e-vem da informação

21 quarta-feira set 2011

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brasil, internet, redes sociais, twitter

Twitter

Twitter

No domingo, postei sobre os problemas que a publicidade enfrenta com as redes sociais. Em resumo, a história (Publicidade perde o rumo na rua de mão dupla das redes sociais) dizia que a via da comunicação se tornou de mão dupla. O “target” não quer mais ficar só olhando. Aproveite hoje cedo para fazer uma pesquisa rápida nos grandes sites de informação que eu seguia no Twitter e percebi que o axioma também é verdadeiro para o jornalismo.

A rede Globo, por exemplo, tem 1.779.735 seguidores. Segue apenas 236. Quais serão as pessoas que eles seguem? Pra mim é um mistério.A BBC Brasil tinha no início da tarde 85.376 seguidores. Seguia apenas 274. O Estadão é um pouco melhor. Tem 222.558 seguidores e seguia 73.362. O que chama a atenção nos números é que diante dos blockbusters do Twitter os seguidores das duas potências da comunicação brasileira são muito poucos.Barack Obama, por exemplo, tem mais de 10 milhões de seguidores, mas segue 689.456.

Eis os campeões mundiais, segundo The Twitaholic.com:

Lady Gaga (ladygaga) 13640606 141686
Justin Bieber (justinbieber) 12753773 116357
Barack Obama (BarackObama) 10147886 689456
Katy Perry (katyperry) 9893575 79
Kim Kardashian (KimKardashian) 9881483 143

Fica claro que a maioria ainda não entendeu o lance da mão dupla. Embora alguns, como o Estadão, estejam mudando, mudar a estratégia agora no meio do jogo parece complicado. Seguir e ser seguido demanda a implementação de uma equipe e os portais de notícias, no momento, estão restritos a reproduzir nas redes sociais uma parte do noticiário que está nos portais ou vai sair no dia seginte nos impressos.

Como nas demais novas mídias embutidas na internet, como portais, internet TV ou radio na web, a história pega as empresas num momento de contenção de despesas, boa parte dela gerada pelo medo de seguir em frente na alteração dos paradigmas da comunicação. Aconteceu antes em outros setores. A IBM reinava no mundo dos computadores até o surgimento dos PCs, que jogaram para o topo um desconhecido chamado Bil Gates e sua Microsoft. Tudo por causa do Windows.

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